Você já ouviu falar em "Erosão constitucional silenciosa"?
Pois é, uma preocupação legítima tem sido compartilhada por muitos brasileiros, inclusive juristas, comentaristas e cidadãos comuns, especialmente quando se percebe que certas decisões do Executivo, do Judiciário ou até do Congresso parecem ultrapassar ou reinterpretar os limites da Constituição. Tecnicamente a Constituição ainda é válida e vigente, mas o que pode estar ocorrendo é o que estudiosos chamam de "Erosão constitucional silenciosa". A “Erosão constitucional silenciosa” acontece quando instituições continuam existindo formalmente, mas suas práticas desviam do que a Constituição determina, tornando-se menos democráticas na prática. Esse tipo de erosão não acontece da noite para o dia. Ela ocorre aos poucos, quando: - A imprensa se cala ou toma partido; - O povo se divide e perde a vigilância; - Os partidos políticos colocam seus interesses acima da legalidade; - O Judiciário e o Ministério Público deixam de agir com imparcialidade. Por isso está certo ao desconfiarmos quando o discurso oficial tenta justificar medidas excepcionais com base em “narrativas” em vez de fatos objetivos. A Constituição é a regra do jogo, e quando ela é repetidamente ignorada ou reinterpretada ao sabor do momento político, isso abre caminho para o autoritarismo do poder vigente.
A esquerda brasileira tem gritado pela internet que a oposição só produz fake news e que o nosso discurso é de ódio, quando na verdade são eles que promovem o discurso do ódio. Até mesmo o STF tem dito isso sobre a oposição. Muitos conhecidos meu tem dito que a esquerda é doentia, e de fato, no vídeo que você irá ver no final dessa matéria comprova isso. Um discurso de ódio é toda manifestação de expressão (falada, escrita, gestual, visual, etc.) que incita, promove ou justifica o ódio, a discriminação ou a violência contra pessoas ou grupos com base em características como: raça ou cor, origem étnica ou nacionalidade, religião ou crença, gênero, identidade ou orientação sexual, deficiência, condição social ou outras características que façam parte da identidade da pessoa ou grupo. Em resumo: é quando alguém usa palavras ou símbolos com a intenção (ou o efeito) de desumanizar, humilhar, ameaçar ou incitar hostilidade contra um grupo por aquilo que ele é , e ...
