Países que se opuseram fortemente a Israel
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Egito (anos 1960–70) → travou guerras contra Israel (1948, 1967, 1973). Foi derrotado militarmente e perdeu o Sinai. Além disso, entrou em profunda crise econômica e só se recuperou após assinar a paz com Israel em 1979.
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Síria → participou de todas as guerras contra Israel. Desde 2011 mergulhou em guerra civil devastadora, perdeu grande parte do território para facções rebeldes e sofreu colapso econômico.
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Líbano → palco da guerra contra Israel (1982, 2006). Desde então vive crise política crônica, colapso financeiro (2019 em diante) e migração em massa.
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Iraque (anos 1970–90) → enviou tropas contra Israel em 1948 e 1973, e apoiou ataques contra o Estado judeu. Mais tarde, enfrentou guerras (Irã-Iraque, Guerra do Golfo, invasão de 2003) e até hoje não se recuperou plenamente.
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Irã (desde 1979) → nega o direito de Israel existir. Hoje sofre com sanções, inflação altíssima e instabilidade política interna.
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Alemanha nazista (1933–45) → perseguiu judeus, culminando no Holocausto. Resultado: derrota completa na Segunda Guerra, divisão do país por décadas, perda de milhões de vidas.
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África do Sul (2020s) → tornou-se um dos países mais duros contra Israel, inclusive processando-o em Haia. Vive crise elétrica crônica (apagões), desemprego altíssimo e perda de influência econômica.
Países que apoiaram Israel de forma consistente
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Estados Unidos → principal aliado de Israel desde 1948. Apesar de crises internas, continuam como maior potência militar e tecnológica do planeta.
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Alemanha (pós-1945) → após o Holocausto, passou a apoiar Israel com reparações financeiras e cooperação tecnológica. Tornou-se a maior economia da Europa e referência em engenharia.
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Índia (desde 1992) → estreitou laços militares e tecnológicos com Israel. Desde então, tornou-se uma das economias que mais crescem no mundo e potência em tecnologia da informação.
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Japão → apesar de sua posição histórica mais neutra, mantém cooperação tecnológica e comercial crescente com Israel. É uma das economias mais estáveis do mundo.
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Polônia (pós-1989) → buscou reatar relações próximas a Israel. Desde então, saiu do comunismo e se tornou uma das economias que mais crescem no Leste Europeu.
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Hungria → governo Orbán é abertamente pró-Israel. Apesar de críticas políticas, o país vive estabilidade relativa e crescimento econômico acima da média da UE.